terça-feira, 10 de junho de 2008

Wando e Sérgio Malandro

Desde o dia em que o Pexolinha me deixou o scrap sobre o show do Wando e do Sérgio Malandro, contei os dias, fiz os preparativos, junto da galera, para que esse dia, esse show, fosse digno de um post. Apesar de tudo que ocorreu após o show, na minha opinião, esse foi um dia digno de um post.

Tudo começa, no sábado, dia 6 de junho, lá pelas 5h da tarde, quando Pi chegou lá em casa para vermos o segundo tempo do jogo de Portugal, pela Eurocopa. Ao fim do jogo Lelo chega e nós vamos direto para o super comprar mais cevas (eu já tinha comprado algumas). Chegando no super, fomos, seguindo a ordem dos corredores até finalmente chegarmos ao corredor das bebidas. Escolhemos as cervejas, algumas especiais para degustar e fomos embora. Estavamos animados, o show tinha tudo pra ser ótimo, divertido, engraçado. Em casa esperamos a chegada do quarto elemento e pedimos uma pizza. Claro que já estavamos bebendo e comendo. Além disso, já tinhamos os ingressos e as calcinhas compradas e estávamos todos de camisetas (no meu caso camisa) rosa, prontos pra uma noite master fun!

E nos encaminhamos. Deus, que susto. Chegamos lá e tinham apenas umas 20 pessoas, um leve desespero bateu, porém, não nos abatemos. Firmes continuamos, e, obviamente, comecei os trabalhos daquela noite! Sim, bela noite, muitas risadas, muitaaaa bebida e muita diversão.

Quando o Wando começou o "sho", o lugar já estava mais cheio, e eu diria mais, estava com a quantidade certa de pessoas. Tinha bastante gente, mas não estava lotado, daquelas que não se consegue nem respirar. Facilmente cheguei perto do palco, de calcinha em punho, aguardei o melhor momento de atirar o objeto no seu dono de direito. Expetacular! Ela atingiu a face do cantos que não se intimidou e continuou cantando seus hits de sucesso, verdadeiras poesias. Guardei uma última, a especial para o momento certo. Acho que todos sabem qual é o momento certo: Fogo e Paixão. O grande sucesso desse cantor de pança robusta, roupas distintas e voz inigualável. Atirei. Momento de extase, sem conotações ou outras intenções. Apenas aquele momento tão esperado, aquela risada tão aguardada. Neste momento ele segurava uma calcinha vermelha na mão, concomitante sinto uma mão no meu ombro; Lelo. Ele me diz, rindo de maneira quase doentia: "Acho que aquela calcinha é a que eu toquei nele!". Rimos. Antes de roçar no rosto do cantor a calcinha havia passeado nas partes do amigo referido. Rimos mais.

Depois, quase sem intervalo, entra Sérgio Malandro. Me posiciono não tão ao centro. Quase só, me posiciono na lateral do palco. Extremamente bêbado, lembro de algumas músicas tocarem, como a Turma do Balão Mágico, outro momento de gozo. Segue mais um pouco o sho, ele se desloca até o canto onde eu me encontro e estica a mão na minha direção! Sim, apertei a mão de um ícone da minha época. Fim da noite expetacular. Vamos pra casa de cabeça feita.


Um grande abraço e grandes presenças

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