domingo, 13 de setembro de 2009

Gênio?!
Para este post as palavras falam muito pouco daquele que é sem dúvida o maior jogador de tênis do mundo: Roger Federe. Suiço muito esducado e contido não tem adversários a altura!
Semi-final de Grand Slam (são os torneios mais importantes do circuito de tênis), que ele já é o maior campeão da história.
O fascínio do futebol visto por torcidas inglesas!
West Ham United - Forever Blowing Boobles
e Liverpool - You'll Never Walk Alone

quinta-feira, 5 de março de 2009

Em ação

Pois é... Depois de tanto tempo sem escrever aqui, estou de volta, botando o blog em ação de novo. O motivo é simples: agora eu posso postar da minha casa sem ter que usar outros computadores, o que me causava uma encomodação, as vezes. Era um saco não poder postar, já que muitas vezes eu tinha assuntos que gostaria de compartilhar e não podia. Porém, agora com esse problema resolvido aqui vou eu, rumo a posts que eu tanto quero compartilhar.
Espero que gostem.

Até daqui a pouco!
Grande abraço

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Acontece

As coisas acontecem de uma maneira estranha. Esse fim de semana, apesar da impossibilidade de beber (algo bem bom na noite), tinha tudo para ser ótimo, como qualquer outro fim de semana, único dia parado seria o domingo, como normalmente é. Quinta fui no campus do vale visitar a hora feliz, festa local organizada pelo pessoal da Geologia. Tudo parecia muito certo, lembrando que eu não podia beber, quando me deparei sozinho. No final das contas acabou divertido esse dia, mas estranho. Na sexta, Polish e eu fomos no aniversário do Guiza, no Bongo. Bom demais. O show espetacular, com uma bandinha muito boa, Otto e banda, e, claro, Guiza na guitarra fazendo chover. Até música eletrônica eles tocaram. Porém, nessa noite aconteceu algo muito estranho, muito ruim. Eu simplesmente não falei nada. Acho que pra bom entendedor isso basta. Mas, tirando isso, foi uma noite irada.
A partir daí as coisas ficaram piores. No sábado, quando tudo se ecaminhava para ser perfeito, algo aconteceu errado, algo que eu não sei nem entender para poder explicar, mas aconteceu. Tudo o que podia ter acontecido errado, simplesmente aconteceu. Pra não ser injusto com o destino, eu encontrei uma pessoa que não via a muito tempo, mas, ratiei, um pouco por causa da sexta e um pouco pelo motivo que me levara a ir no 8 e 1/2. Como eu costumo dizer, sempre vale o banho, afinal, serve sempre como aprendizado, tudo serve como aprendizado.
E serve mesmo. No sábado, eu tive que trabalhar no salão de atos, afinal, tinha trocado com uma colega. E que sorte. Tinha um concerto da Orquestra da ULBRA, tocando Beattles, numa retrospectiva da história da música, desde a idade média até a idade contemporânea. Excelente. Então, no domingo, convidei o Pi e o Lelo pra ir assistir um espetáculo de ótima qualidade. O Lelo chegou cedo na minha casa. Vimos a Eurocopa, jogão, depois jogamos um play, e eu venci ele, hehe, depois fomos pro Salão de Atos. Lá encontramos o Pi fomos ao espetáculo. Muito bom mesmo.
Depois uma cevinha bem tranqüila, no meu caso um chocolate quente no café do lago, hehe, e depois pra casa bem tranqüilo dormir, depois de um domingo salvador.
Abraço e até a próxima.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Mais homenagens aos turning backs

Lelo, li teu mail quarta na noite (tipo 1:00) e me pilhei muito, olhei a previsao para quinta e vi q ia ficar vento oeste, sudoeste o dia todo, mar com meio a um metro e o céu parcialmente nublado.Resultado: liguei prum amigo o qual nao tinha o celular ligado (né lelo), entao chamei outro pra ir pra tramanda cedinho da manhã num famoso bate e volta, ou carinhosamente apelidado de turning back por uns. Me chamou de loco o cara, disse q a namorada nao ia deixar, q ia dar problema, no entanto eu soube usar os alfinetes da persuassão com extrema habilidade e logo ele estava me perguntando se o vento e o swell eram bons. Feito!, 5 minutos depois ele me liga dizendo q passou o migué na mina!
8h de quinta, sai a barca. - Frio pegando afú, só no chimas pra esquentar, 9:30 estávamos lá, colocando os longs, dentro da casa da minha avó, fazendo os preparativos psiquiátricos para o frio vilão duro de ser derrotado.10h- a visão do mar - chegamos à praia e havia 3 carros de tiozinhos pescadores da platô, olho para o mar e vejo surgindo no outside uma onda abrindo pros dois lados logo atras do T, ninguém na água. Já soltei nessa hora um WUHHHHHLLL WOLF MAGRÃO!!! mas neste instante, quem vejo aproximar-se do mar e começar o alongamento? Precisamente, O PATO, este alçou voo e varou o mar com mais pressa que cavalo de carteiro, demonstrando tamanha disposição para o frio existente.Mas não, eu nao ia ficar pra tras!! me fantasiei de pingüim, dei minha alongada rápida e me meti dentro dágua. Minha atitude desbravadora encorajou dois magrões q tinham recém chegado a se vestirem e se jogarem na água tb. Chego no outside, varada fácil, me posiciono e já pego uma da série que vinha altanera e guapa como china em dia de quermece, uma esquerda 1 metro bem servido, parecia que ia fechar, mas foda-se, eu fui, drop meio gordo mas logo a parede levanta e fica em pé, dou um bom passeio na onda mas vi que rabiei alguem, quem? o pato? nao meu amigo mesmo. saí da onda, mesmo ela rendendo mais um pouco. volto pro pico, mas a corrente quer me vencer ponto ela me vence e sou levado pro lado do pato, este posicionado mais ao fundo buscando a série das séries. pego mais umas esquerda boas e continuo indo mais pro meio da praia.
Entra uma nova série, essa um pouco maior. agora vou pra direita, o pato só nada, parece boa a onda dropo ela com a espuma batendo em mim, dou a cavada e a onda engorda e eu mato barata e a onda engorda e eu mato barata e ela engorda e fudeu....
Andei 100 metros pra frente e nada de conexão, merda, varadera do meio de praia. pego outra direita da série e pum a diaba engorda!!! qual minha lição?? hj o mar é PSOL e PT só de esquerda. Pego mais várias ondas, nem dou bola pras intermediárias, derepente quando olho pros navios da petrobras vem uma série maior bem onde eu tava (errado mais pro fundo), putz é direita e agora?? vou ou não que duvida??? o pato passa por mim dando uma de esperto querendo pegar a preferencia de estar mais ao fundo! grande trouxa, perdeu a onda. Mas eu não, acredito que agora o mar mudou e essa direita vai ser boa, remei e desci tocado pq tava bem no crítico, fui pegando velocidade e a onda ficou bem vertical, dei uma parada (rasgada cagada) e desci lá de cima de novo, a onda abrindo, longa, com velocidade, lisa até q vejo a junção...bater ou não? de front é quase certo q despenco com o lip bem gordo q ia cair, bati....
........ e segurei lá em baixo, estourou o lip atras de mim, eu ri e me joguei........
Volto pro out rindo sozinho, o sol fica batendo no long e esquentando o lombo do vivente (q blz), o mar tá liso, dia bonito, pensei nos compromissos q estava faltando pra estar ali surfando, q blz de troca q eu fiz, uma monitoria completamente voluntaria por um dia de surf pegado johnson!!!!
Saí do mar tomei um chimas, dei um tempo e mais um banho, irado também, totalmente sem vento, mas sem sol e muito frio agora.
Mais altas ondas. O pato fugiu, viu q a batalha foi perdida, virou pato ao molho de laranja com batatas.
Pra nao quebrar a tradição fomos no xis Patinho Feio, me entupi e voltei bem tranquilo na free way ouvindo um som.
Isso é só mais uma história de turning backs q dão certo e q espero que venha a pilhar mais a gurizada a se reunir e fazer mais destas trips iradas!
Abraço a todos! e amanha vou de novo pra tramanda!
DUDs

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Homenagem para um bate-e-volta inspirador...


As ondas tinham um metro em média, o vento oscilava de oeste a sudoeste, a crowd tava insuportável, o dia, bah que dia, as ondas quebravam do lado do T da plataforma de Tramandaí. A 1ª entrada foi difícil, cansativa, mas possivel. Uma vez lá dentro olho para a direita, nada, olho para a esquerda, vejo a crowd. Pois é, amigos, tinha um pato, daqueles estilo marreca, que não parava de disputar onda comigo. Era eu e ele no mar. Eu ou ele na onda. Entra a série, ondas de um metrão liso, abrindo para os três lados. Eu olho pro pato, o pato olha pra mim, eu olho pro pato, o pato pra mim...mas quem teve mais decisão fui eu: peguei a onda. Uma direita de sonho, abriu até cansar. Volto. Entra outra série. Eu ganho do pato denovo, afinal, era minha a onda. Entrou mais para o meu lado, o direito. Mais uma bala. A cena se repete mais duas vezes, eu ja cansado pego uma onda chicama. Penso. Vou deixar pro pato de agora em diante. Pra mim ta bom, fiz a mente. Graças a mãe, saí da correria de porto e da frente daquele PC insuportavel que ja me dava dor de cabeça. E peguei altas.

Vou me dirigindo pro carro, mas não é que o impensável acontece. O pato sai e o vento pára. Pára mesmo, estilo parado. E o pato burro saiu. Ficou na pessoal. Eu, um cara que sorri para o lado, meio rude e sem medo do mar. O mar ali, solitário, pedindo guerra. Eu cansado, mas nem tanto. Uns 45 minutos ainda restavam antes de escurescer. Decido rápido, não havia tempo a perder. Entro denovo, agora sem o pato competidor. Agora só eu, o mar, liso como nunca, e o sol, que tentava se pôr e enfraquecia, mas que ainda esquentava. Quando a onda levantava, vinha o spray e o sol vermelho iluminava ele de forma espetacular. O sol cegava a onda. Eu, esperto, aproveitava. Ela vira presa fácil. Até varar foi fácil da 2ª vez. Entro e olho para os lados. Enfim só, penso. Mereço isso? Não sei, mas meus amigos é que mereciam estar aqui comigo. Entra outra onda, que atrapalha o meu pensar. Paro de pensar e pego, sem medo. Uma canhota inacreditável, estilo vagalhão. E vai. E vai. E vai. E eu vou com ela, junto. O sol ilumina a onda, ela se perde e eu sento a lenha. Batida atrás da outra. Só parei porque tava virando falta de respeito. E eu queria pegar mais umas, não podia me queimar assim. Na confusão, pego mais duas. Ondas meia boca, mas caso se tratasse de outra ocasião, seriam as ondas do banho.

Volto, quase sem força, na reba da reba. O mar fica com pena. Me deixa varar denovo. Facil, fácil. As séries aumentam. Começa a dar uma adrenalina. E vem. A onda que o pato queria mas não achou. Porque, como ja disse, era minha. Uma esquerda. Não. Melhor. Um esquerdão de respeito. Vou pegando ela por um tempo, asovio e tudo, só não tomo uma bira pois tinha esquecido de levar. Senão tomava. Cut backs e rasgadas a parte, percebi que a junção se aproximava. Pensei, vou pegar o tubo e dar o aéreo. É agora. Mas ela veio atropelando. Na ultima hora, o que consegui dar foi uma porrada nela, na lata, no carão mesmo. Ela não gostou e me isolou para baixo. Desci à 100 por hora e incrivel, não caí. Acho que a esta hora tudo era festa. Eu e o mar. Festa. Saio feliz. Feliz por tudo. Pelo dia, pela parceria com a coroa e por não ter visto o PC de merda o dia todo. Que merda aquele PC. Que bom o dia. Um dia de praia.


Acho que tem uma moral esta história toda, que é simples: o bate volta, aquele velho bate e volta, sempre vale a pena, mesmo se for só de tarde. Tramadas classic é assim. Rola quando quer. Rola quando a gente não ta preparado. Mas rola. E como rola. O resto, meus amigos, é só tubo aéreo!


Forte Abraço, Lelomiro!

terça-feira, 10 de junho de 2008

Wando e Sérgio Malandro

Desde o dia em que o Pexolinha me deixou o scrap sobre o show do Wando e do Sérgio Malandro, contei os dias, fiz os preparativos, junto da galera, para que esse dia, esse show, fosse digno de um post. Apesar de tudo que ocorreu após o show, na minha opinião, esse foi um dia digno de um post.

Tudo começa, no sábado, dia 6 de junho, lá pelas 5h da tarde, quando Pi chegou lá em casa para vermos o segundo tempo do jogo de Portugal, pela Eurocopa. Ao fim do jogo Lelo chega e nós vamos direto para o super comprar mais cevas (eu já tinha comprado algumas). Chegando no super, fomos, seguindo a ordem dos corredores até finalmente chegarmos ao corredor das bebidas. Escolhemos as cervejas, algumas especiais para degustar e fomos embora. Estavamos animados, o show tinha tudo pra ser ótimo, divertido, engraçado. Em casa esperamos a chegada do quarto elemento e pedimos uma pizza. Claro que já estavamos bebendo e comendo. Além disso, já tinhamos os ingressos e as calcinhas compradas e estávamos todos de camisetas (no meu caso camisa) rosa, prontos pra uma noite master fun!

E nos encaminhamos. Deus, que susto. Chegamos lá e tinham apenas umas 20 pessoas, um leve desespero bateu, porém, não nos abatemos. Firmes continuamos, e, obviamente, comecei os trabalhos daquela noite! Sim, bela noite, muitas risadas, muitaaaa bebida e muita diversão.

Quando o Wando começou o "sho", o lugar já estava mais cheio, e eu diria mais, estava com a quantidade certa de pessoas. Tinha bastante gente, mas não estava lotado, daquelas que não se consegue nem respirar. Facilmente cheguei perto do palco, de calcinha em punho, aguardei o melhor momento de atirar o objeto no seu dono de direito. Expetacular! Ela atingiu a face do cantos que não se intimidou e continuou cantando seus hits de sucesso, verdadeiras poesias. Guardei uma última, a especial para o momento certo. Acho que todos sabem qual é o momento certo: Fogo e Paixão. O grande sucesso desse cantor de pança robusta, roupas distintas e voz inigualável. Atirei. Momento de extase, sem conotações ou outras intenções. Apenas aquele momento tão esperado, aquela risada tão aguardada. Neste momento ele segurava uma calcinha vermelha na mão, concomitante sinto uma mão no meu ombro; Lelo. Ele me diz, rindo de maneira quase doentia: "Acho que aquela calcinha é a que eu toquei nele!". Rimos. Antes de roçar no rosto do cantor a calcinha havia passeado nas partes do amigo referido. Rimos mais.

Depois, quase sem intervalo, entra Sérgio Malandro. Me posiciono não tão ao centro. Quase só, me posiciono na lateral do palco. Extremamente bêbado, lembro de algumas músicas tocarem, como a Turma do Balão Mágico, outro momento de gozo. Segue mais um pouco o sho, ele se desloca até o canto onde eu me encontro e estica a mão na minha direção! Sim, apertei a mão de um ícone da minha época. Fim da noite expetacular. Vamos pra casa de cabeça feita.


Um grande abraço e grandes presenças